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Palete em Santa Maria – RS ? Temos palete novo usado de madeira plástico e metal em Santa Maria – RS. Nossos telefones principais de contato são (55) 4020-3800, (51) 9 8585-0877 ou 0800-647-8801 pelos quais atendemos todas as cidades próximas como Cruz Alta, Uruguaiana, Santo Angelo, Santana do Livramento, Alegrete, Ijuí (RS). Além de palete usado novo de plástico madeira (eucalipto / pinus ou madeira de lei / dura) e metal / metálico “ferro, aço ou alumínio”, prestamos serviços de locação (aluguel) e reforma (conserto / reparo / reciclagem) de palete e comercializamos e entregamos outros produtos para logística NOVOS e USADOS como chapatex, racks metálicos, porta-palete, racks aramados, drive in, gaiolas aramadas, etc…
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Palete, do francês, significa estrado, ou seja, uma estrutura fortificada e resistente, cuja principal função é servir de suporte para transportar e armazenar cargas e mercadorias, sendo altamente eficaz na proteção do produto, agilizando e facilitando sua movimentação por empilhadeiras ou carro paleteiros. Dispomos de uma grande variedade de paletes de vários materiais e modelos distintos, que atendem a todas as demandas e necessidades.
Os principais materiais são: 1) Paletes de Madeira, são os mais baratos e acessíveis, extraídos de madeiras de reflorestamento (pinos e eucaliptos), ou de madeira de Lei, ambas legalizadas pelo IBAMA, o que ajuda no combate ao desmatamento ilegal, garantindo a sustentabilidade do meio ambiente; 2) Paletes de Plástico, são mais higiênicos, fáceis de lavar e não proliferam fungos. São mais leves, resistentes e extremamente duradouros, possuindo longa vida útil; e 3) Paletes de Metal, por serem mais resistentes e duradouros, são excelentes para locais com umidade e atritos, além de ser de fácil higienização e laváveis. Por esta razão são mais utilizados em indústrias alimentícias e farmacêuticas.
Confira alguns dos modelos de palete que dispomos: palete Retornável, que após encaminhar as cargas, a empresa recebe novamente os paletes para novos carregamentos; palete Descartável, que levam uma única carga, e o custo já está incluso na mercadoria; Chapatex, chapas de madeiras usadas nas embalagens, para dar maior segurança na movimentação das cargas; palete Reciclável, após ser usado e descartado, é reformado para a reutilização; palete brasileiro; Europalete, etc.
Dispomos de todos os modelos de paletes dos mais diversos materiais, de excelente qualidade e durabilidade, com o melhor preço, o que gera um excelente custo-benefício.
Santa Maria
A cidade foi criada a partir de acampamentos de uma comissão demarcadora de limites entre terras de domínio espanhol e português, como determinados pelo Tratado Preliminar de Restituições Recíprocas de 1777, que passavam pela região. Devido a discordâncias entre as partes espanhola e portuguesa, a comissão se dividiu, e uma das partes montou os acampamentos onde hoje está localizada a Praça Saldanha Marinho, em 1797, fundando extraoficialmente o que seria a cidade de Santa Maria.
A comissão permaneceu por muito tempo a fim de concluir os trabalhos de gabinete relativos à demarcação procedida, imediatamente ordens foram dadas para a derrubada da floresta no cimo do outeiro, levantando-se em seguida o quartel para a tropa, o escritório para a comissão técnica, os ranchos para os oficiais, e a indispensável capela em obediência a vontade soberana decorrente do espírito religioso da época.
Localizada numa região com uma população original indígena, a história da cidade remonta a um acampamento estabelecido em 1797 por uma comissão portuguesa e espanhola encarregada de delimitar o território de ambos impérios, a cidade sendo oficialmente fundada em 6 de Abril de 1876. A região contém também importantes sítios paleontológicos.
A expedição permaneceu em Santa Maria até fim de setembro de 1801 elaborando mapas e mais documentos que deveriam ser apresentados ao governo português por intermédio do Vice-rei do Brasil.
No começo de outubro de 1801 a caravana partiu com destino a Porto Alegre e desse dia em diante Santa Maria deixou de ser um acampamento para ser um povoado propriamente dito.
A cidade conserva prédios históricos de valor, como a Catedral de Nossa Senhora da Conceição, o Theatro Treze de Maio, a Catedral do Mediador da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, o Clube Caixeiral de Santa Maria, o Banco Nacional do Commercio, a Sociedade União dos Caixeiros Viajantes e a Vila Belga.
Santa Maria hoje é considerada cidade universitária, graças à Universidade Federal de Santa Maria, criada por José Mariano da Rocha Filho.
Dentre os Varios bairros de Santa Maria alguns merecem destaque por sua quantidade de população, comercios e serviços. São eles Centro, Nossa Senhora Medianeira, Patronato, Duque de Caxias, Presidente João Goulart, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Passo D’areia, Padre de Platano, Nossa Senhora de Fátima, Noal, Nossa Senhora de Lourdes, Itararé, Nonoai, Camobi, Cohab Camobi, Maringá, Medianeira, Lorenzi, Km 3, Jóquei Clube.
Santa Maria conta com pontos turiscos muito interessantes como: 1. Planetário Universidade Federal de Santa Maria O planetário ja é patrimônio da cidade e da Universidade, fomos em várias seções no ano de 2018, 2. Clube Recreativo Dores Tenho muito orgulho e satisfação de ser sócio do clube Dores. Um clube que vem crescendo sempre, 3. Criadouro Conservacionista São Braz Eh um lugar sagrado para os animais que ali estão. 4. Vila Belga Seria um belo ponto turístico da cidade se houvesse um maior cuidado com o patrimônio histórico dela, 5. Teatro Treze de Maio Renomados espetáculos de dança, música e teatro são anualmente apresentados nesse espaço cultural.
Se tratando de uma boa alimentação não deixe de visitar Bella Trento Restaurante e Pizzaria, Restaurant Santo Garden, Vera Cruz – Restaurante e Churrascaria, Casa do Pastel, Nella Pietra Pizza, Bovinu S, Frei Pança, Espetiño, Las Lenas, La Lupita Casa Mexicana, Santa Brasa, Cantina Pozzobon, Costa Dourada, Churrasquito, Zeppelin.
Santa Maria, RS, 97010-000
Cruz Alta
A história de Cruz Alta remonta ao final do século XVII, quando uma grande cruz de madeira foi erigida a mando do padre jesuíta Anton Sepp Von Rechegg em 1698, logo após a fundação de São João Batista nos Sete Povos Missioneiros.
A cruz alta tornou-se ponto de invernada e um grande pouso para milhares de tropeiros oriundos das fronteiras com a Argentina e Uruguai, que se dirigiam até a Feira de Sorocaba para comercialização dos animais. O local consolidou-se ainda no final do século XVIII como Pouso dos Tropeiros e muitos passaram a residir nas proximidades, até que, no início do século XIX depois de uma tentativa sem sucesso, mudaram-se então mais para o norte estabelecendo-se onde hoje está o município de Cruz Alta, cuja fundação deu-se no dia 18 de agosto de 1821 em resposta a uma petição feita pelos moradores.
Distrito criado com a denominação de Espírito Santo da Cruz Alta, pelo Decreto de 24-10-1832. Elevado à condição de cidade com a denominação de Cruz Alta, pela Lei Provincial n.° 1.175, de 12-04-1879.
Uruguaiana
Sua etnia foi originada por grupo nômades indígenas e posteriormente os elementos colonizadores foram os espanhóis, portugueses e africanos. As correntes migratórias modernas são representadas por italianos, alemães, espanhóis, franceses e árabes.
Em 1760, com a nomeação do coronel Inácio Eloi de Madureira, para o governo do Rio Grande de São Pedro, estas terras foram desligadas da jurisdição de Santa Catarina, passando a formar uma província autônoma no período do Brasil colônia.
As terras pertencentes ao município de Alegrete, que antes pertenciam ao de Cachoeira, é que surgiu Uruguaiana, como município independente.
Santo Angelo
Em 12 de agosto de 1706, foi fundado o Povoado de Santo Ângelo, entre os rios Ijuí-grande e Ijuizinho, com 737 famílias, compostas de 2 879 pessoas, sendo seu fundador o Padre Diogo de Hase, nascido em Antuérpia a 6 de janeiro de 1647 e falecido na Redução de Santa Ana em 25 de maio de 1725. Esse é um nome quase que ignorado da gente de Santo Ângelo.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Santo Ângelo por Lei Provincial n.º 835, de 22-03-1873, sendo desmembrado de Santa Cruz e São Borja. Constituído do distrito sede. Instalado em 31-05-1874 ou 31-12-1874.
Santana do Livramento
O município de Santana do Livramento foi inicialmente ocupado pelos índios minuanos e charruas.
Por volta do ano de 1810, houve um combate entre forças portuguesas e espanholas, saindo vitoriosas as primeiras. Posteriormente, os oficiais que guarneciam as fronteiras foram aos poucos levantando moradias, constituindo, assim, os primeiros núcleos de colonização no território.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Sant’Ana do Livramento, por Lei Provincial n.º 351, de 10-02-1857, desmembrado de Alegrete. Constituído do distrito sede. Instalado em 29-06-1857.
Alegrete
Em 1812, foi semeada a primeira povoação, com o intuito de defender a fronteira brasileira dos constantes ataques uruguaios, mesmo assim, índios e portugueses, seguidores do general uruguaio José Artigas, invadiram e queimaram o lugarejo mais conhecido hoje como ‘Capela Queimada’.
Possui uma população de 73 028 habitantes, de acordo com estimativas de 2020 do IBGE. Em área territorial, é o maior município do Rio Grande do Sul
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